Cobrança de exames laboratoriais de pacientes custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS)
30% dos remédios e insumos são desperdiçados por mau uso, desvio, avaria ou perda do prazo de validade
Manutenção em estoque de medicamentos de uso não aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Inexistência de contratos e de regras para a remuneração dos atendimentos classificados como particulares
Não cobrança das clínicas particulares pelas despesas com energia, gas, lavanderia, vigilância e até telefone, entre outros serviços
Falta de controle sobre medicamentos, insumos e materiais médico-hospitalares adquiridos pelo SUS
Distribuição exagerada de insumos (luvas, agulhas, soro) para procedimentos realizados em pacientes internados
Permuta de medicamentos e materiais entre as clínicas particulares sem o controle da direção geral do hospital
Compra em excesso de determinados medicamentos
Destinação dos leitos em algumas clínicas, principalmente na área de cirurgia plástica restauradora, para atendimento a particulares em detrimento dos pacientes do SUS
Ausência de farmacêuticos para fiscalizar os excessivos estoques de amostras grátis remédios oferecidas por laboratórios
R$ 471,7 mil repassados pelo governo federal ano passado não aparecem nas contas e nem nos balancetes do hospital