Representantes do Ministério Público Estadual, 10ª Regional de Saúde, hospitais conveniados ao SUS (Sistema Único de Saúde) e 25 municípios ligados a regional de saúde assinaram na tarde de ontem, na sala de Júri, do Fórum de Cascavel, o Termo de Ajustamento que estabelece as novas diretrizes aos operadores do SUS e a Central de Leitos. De acordo com o Ministério Público, a medida tem o objetivo de melhorar o atendimento da saúde pública ofertado à população.
O Termo de Ajuste foi criado a partir das discussões entre os gestores e operadores do SUS com o apoio explícito dos promotores estaduais. Ao todo são 22 itens que definem as novas regras para o atendimento da rede pública de saúde e o funcionamento da Central de Leitos, que atende a 25 municípios ligados a 10ª Regional de Saúde de Cascavel. Uma das principais cláusulas obriga os municípios a encaminharem os pacientes, em qualquer circunstância, para os hospitais de Cascavel, somente através da Central de Leitos.
Hoje, o encaminhamento não tem controle algum, gerando reclamações dos pacientes e superlotação no HU (Hospital Universitário), único hospital referência para os municípios ligados a 10ª Regional.
Outro item importante obriga a 10ª Regional de Saúde a organizar a Central de Leitos, órgão que controla, fiscaliza e distribui os pacientes em leitos do SUS. Com a medida, a central passa a funcionar 24 horas por dia. No início, o órgão irá funcionar com dois auditores de plantão de segunda a segunda.
Os municípios também se comprometem a efetuar a primeiro atendimento médico, acabando com a prática de encaminhas os pacientes a Cascavel desnecessariamente. O promotor de Justiça, Ângelo Ferreira, diz que a assinatura do Termo de Ajuste representa um avanço para setor. “O termo não vai resolver os problemas de saúde, mas esperamos uma melhoria no atendimento à população”, afirma Ângelo. O Ministério Público pretende num prazo entre 3 a 4 meses promover uma avaliação das mudanças previstas.
Até lá, o promotor espera que os hospitais conveniados cumpram o acordo assinado ontem. Para o promotor, o sistema público de saúde precisa ganhar visibilidade e acabar com os vícios praticados pelo sistema. Entre as maiores reclamações dos pacientes é a falta de leitos para internamentos em Cascavel. O diretor administrativo do Hospital Universitário (HU), Alberto Pompeu, considerou o Termo de Ajuste benéfico ao hospital. No entendimento dele, o cumprimento das metas pelos municípios e os hospitais vai melhorar o atendimento no HU.
O chefe da 10ª Regional de Saúde, Jorge Trannin, foi um dos responsáveis pelo acordo histórico firmado ontem entre os representantes dos gestores do SUS e dos 24 municípios da região de Cascavel. Desde que assumiu a regional de Saúde, Trannin vem se esforçando para moralizar o setor, além de cobrar a responsabilidade dos hospitais.
O Termo de Ajuste foi criado a partir das discussões entre os gestores e operadores do SUS com o apoio explícito dos promotores estaduais. Ao todo são 22 itens que definem as novas regras para o atendimento da rede pública de saúde e o funcionamento da Central de Leitos, que atende a 25 municípios ligados a 10ª Regional de Saúde de Cascavel. Uma das principais cláusulas obriga os municípios a encaminharem os pacientes, em qualquer circunstância, para os hospitais de Cascavel, somente através da Central de Leitos.
Hoje, o encaminhamento não tem controle algum, gerando reclamações dos pacientes e superlotação no HU (Hospital Universitário), único hospital referência para os municípios ligados a 10ª Regional.
Outro item importante obriga a 10ª Regional de Saúde a organizar a Central de Leitos, órgão que controla, fiscaliza e distribui os pacientes em leitos do SUS. Com a medida, a central passa a funcionar 24 horas por dia. No início, o órgão irá funcionar com dois auditores de plantão de segunda a segunda.
Os municípios também se comprometem a efetuar a primeiro atendimento médico, acabando com a prática de encaminhas os pacientes a Cascavel desnecessariamente. O promotor de Justiça, Ângelo Ferreira, diz que a assinatura do Termo de Ajuste representa um avanço para setor. “O termo não vai resolver os problemas de saúde, mas esperamos uma melhoria no atendimento à população”, afirma Ângelo. O Ministério Público pretende num prazo entre 3 a 4 meses promover uma avaliação das mudanças previstas.
Até lá, o promotor espera que os hospitais conveniados cumpram o acordo assinado ontem. Para o promotor, o sistema público de saúde precisa ganhar visibilidade e acabar com os vícios praticados pelo sistema. Entre as maiores reclamações dos pacientes é a falta de leitos para internamentos em Cascavel. O diretor administrativo do Hospital Universitário (HU), Alberto Pompeu, considerou o Termo de Ajuste benéfico ao hospital. No entendimento dele, o cumprimento das metas pelos municípios e os hospitais vai melhorar o atendimento no HU.
O chefe da 10ª Regional de Saúde, Jorge Trannin, foi um dos responsáveis pelo acordo histórico firmado ontem entre os representantes dos gestores do SUS e dos 24 municípios da região de Cascavel. Desde que assumiu a regional de Saúde, Trannin vem se esforçando para moralizar o setor, além de cobrar a responsabilidade dos hospitais.
