COM O FIM da vida útil da vala séptica da CIC, Curitiba e municípios metropolitanos estão tendo de antecipar em cerca de três meses a aplicação de normas técnicas quanto à coleta, transporte e destinação dos resíduos de serviços de saúde, o chamado lixo hospitalar. Sob apelo dos gerenciadores de resíduos, que somam cerca de 5 mil entre hospitais, clínicas, farmácias e consultórios odontológicos, a Câmara Municipal de Curitiba vem estimulando o debate público sobre o tema. Reconhecida por seus projetos inovadores em todas as áreas, a Capital Ecológica tem a oportunidade de ratificar tal título oferecendo uma solução para a questão de relevância pública. O que pode servir de exemplo para todo o País passa, necessariamente, por uma divisão de responsabilidades acordadas entre os setores público e privado. A sociedade agradece em defesa da saúde e do meio ambiente. Na quarta-feira, os vereadores voltam a debater a questão do lixo hospitalar.