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Hospital Angelina Caron reúne pacientes transplantados

 O Hospital Angelina Caron, de Campina Grande do Sul, na RMC, promove no dia 30 de novembro um almoço de confraternização reunindo os pacientes transplantados desde quando realizou o primeiro procedimento dessa natureza, há 13 anos. O local será a Associação dos Funcionários do Hospital, que fica anexa ao centro médico.

 

O primeiro transplante do Angelina Caron aconteceu no dia 30 de dezembro de 1995 num paciente que recebeu córneas.

 

Já o primeiro transplante renopancreático (rins e pâncreas) foi em 5 de janeiro de 2001. De 1995 até setembro de 2008 o hospital contabiliza 623 transplantes realizados, envolvendo desde coração, córneas e fígado até rins, pâncreas e procedimentos renopancreáticos, o que o credencia como centro de referência nacional e internacional nessa área da medicina cirúrgica.

 

Segundo o representante comercial Luiz Antonio Ramos, de 48 anos, que no dia 20 de maio de 2005 submeteu-se a um transplante renopancreático no Hospital Angelina Caron, o procedimento foi um sucesso, resgatando sua alegria de viver.

 

“É como se eu tivesse renascido”, confidencia ele, que mora e trabalha em Curitiba. Ramos aproveita para lembrar do recente caso da menina Eloá Pimentel, no ABC paulista, que, depois de ser seqüestrada e morta pelo ex-namorado, teve seus órgãos doados pela família.

 

“Pelo que li na imprensa, no período que se seguiu à tragédia, com repercussão internacional, houve aumento de 30% na doação de órgãos”, observa, para indagar: “será que é preciso que ocorram situações extremas como essa para que as pessoas se sensibilizem sobre a questão?”.