A Merck não tem de cobrir os gastos com monitoramento médico para usuários do Vioxx que não afirmarem estar doentes por causa do analgésico que sofreu recall, decretou a Suprema Corte de New Jersey. Phyllis Sinclair e Joseph Murray processaram a Merck em 2004, procurando fazer com que a companhia financiasse um programa de testes médicos para consumidores que tomaram Vioxx por pelo menos seis semanas. A lei de New Jersey pede que os queixosos mostrem os prejuízos físicos, disse a Suprema Corte em um parecer.
"O Products Liability Act, que é a única fonte de recurso para a alegação, por parte dos queixosos, de que produtos têm defeitos, não inclui o recurso para monitoramento médico quando nenhum prejuízo manifesto é alegado", disse o juiz John E. Wallace Jr. Além de danos punitivos, o processo judicial procurou fazer com que a Whitehouse Station, companhia com sede