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Hospital de Paranavaí começa a funcionar no final de agosto

Depois de 10 anos, o Hospital Regional do Noroeste, em Paranavaí, está quase pronto para começar a funcionar no final deste mês, informa a secretaria de Saúde do Paraná. A obras, iniciadas na primeira gestão do atual governador do Paraná, foram abandonadas com pouco mais de 30% dos serviços executados.
O hospital é a maior obra na área de saúde que o governo do Estado está fazendo para os 250 mil habitantes da região com 28 municípios. O investimento, de aproximadamente R$ 8 milhões para a construção de 5.347,93 metros quadrados e para a compra de equipamentos, garantirá serviços mais sofisticados, proporcionados pela aquisição de modernos aparelhos para exames e acompanhamento médico.
Para o secretário de Estado da Saúde, Cláudio Xavier, o Hospital do Noroeste faz parte da regionalização dos serviços de saúde. “Ele é um dos 24 hospitais prioritários que estão sendo construídos ou reformados no Paraná. A saúde do Paraná nunca recebeu tanto investimento como agora”, afirmou.
O Hospital Regional do Noroeste funcionará ao lado da antiga Santa Casa de Paranavaí, oferecendo 73 leitos, que estarão disponíveis a partir do dia 20 de agosto, e 10 UTIs, que serão liberadas assim que os novos equipamentos forem instalados.
O hospital também terá sete salas cirúrgicas e atenderá a especialidades como ortopedia, traumatologia, cirurgia geral, pediatria, ginecologia e obstetrícia, cardiologia, oftalmologia, neurologia, oncologia e pneumologia.
Todas essas especialidades já eram oferecidas pela Santa Casa, mas os serviços passam agora a ter uma alta complexidade, com equipamentos mais modernos e sofisticados. Para a compra dos novos aparelhos, o governo do Estado realizou seis pregões eletrônicos, barateando o custo sensivelmente.
Foram adquiridos cardioversores e monitores modernos para UTI, ventiladores pulmonares, videolaparoscópio, módulo analisador de gás, eletrocardiógrafos, aparelho de videoendoscopia digestiva e bisturis eletrônicos e ultrassônicos para cirurgia, entre outros. Também foi montada uma central de monitoramento de UTI, que permite aos médicos e enfermeiros monitorarem os pacientes à distância.