As internações por doença falciforme – uma mutação do gene que produz a hemoglobina do sangue – cresceu 47% no Brasil entre 2012 e 2023, chegando ao auge da série histórica com 14.9 mil internações no último ano da pesquisa.
A alteração é mais comum entre a população negra, que representa 74,7% dos casos de internamento. Os dados são do Boletim Çarê-IEPS n. 5 – Internações e mortalidade por Doença Falciforme segundo raça/cor (2012-2023).
Devido a mutação a hemoglobina perde o formato redondo e fica em forma de meia lua. Isso acontece principalmente em situações de frio, estresse, esforço físico, desidratação e infecções. Com o formato alterado, os glóbulos vermelhos não oxigenam o organismo de forma satisfatória e causam má circulação em todo o corpo.
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