De acordo com Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), os reajustes liberados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) têm ficado abaixo dos índices inflacionários. Até a criação da ANS, a correção mais comum era pelo IGP-M, considerada alta demais pela agência.
O encontro foi para que governo e administradoras de planos discutissem como fica o relacionamento com os usuários, depois da liminar concedida pelo STF. “Só discutimos assuntos gerais, como metodologia de reajuste, migração de clientes, mudança de convênios”, contou Almeida. Ele afirmou que, desde 1999, as operadoras têm arcado com o prejuízo de permitir cobertura além do que garantiriam as tarifas pagas.
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De volta à mesa de negociação
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